O “causo” do Lobisomem Nômade

Essa é a história de um lobisomem nômade. Uns dizem que o bicho nasceu, cresceu e até hoje vive no Perau – nas redondezas que ligam Santa Maria e Itaara – e que ali virou até marca de cerveja. Já outros, contam que o licantropo assombrou primeiro o Campestre do Menino Deus, e que se foi “andejar” pelo Perau, foi por fugido da perseguição que empreenderam a criatura – meio lobo, meio gente –, e que hoje segue morando é nas bandas de cá.

De minha parte, fico é muito feliz em saber que temos a honra de ter uma celebridade – ou “monstruosidade” – dessas, vivendo por aqui. Fazendo sucesso no rótulo de uma gelada, das produzidas por gente da casa; ou virando – quem sabe – mascote de respeito, do esporte local.

Agora, a história desse Lobisomem – do Perau ou do Campestre – faço questão de contar. Livro em andamento, agora é esperar… e se arrepiar.

Falando em cerveja e outros divertimentos

Dia desses tive o prazer em conhecer a cervejaria que produz o afamado rótulo do Lobisomem descrito acima. Fui recebido com galhardia pelos proprietários e – como não posso falar da cerveja, porque esse assunto é com a minha esposa – experimentei uma soda feita de gengibre, de dar gosto na boca.

Coisas da nossa terra, que nem todos conhecem, mas que, sustento, deveríamos conhecer mais… e prestigiar. Porém, a mim parece que se tivéssemos um “mapeamento” mais estruturado disso tudo – e que fosse de amplo conhecimento entre os “locais” e dos turistas que chegam por aqui – talvez não me parece tão supreendente, dar-me a conhecer desses empreendimentos que há muito estão por aí, trabalhando com muita competência.

Quem sabe uma rota turístico–gastronômica já não esteja sendo pensada, e só eu que não sei. Espero que sim, mas se não, está tudo pronto para acontecer.

Vida na encantadora Belga

Assunto de domínio do meu parceiro – se não, comparsa – Ronie Gabbi, o bem-vindo Distrito Criativo tem, a cada dia, virado mais e mais uma realidade encantadora. E trazer a vida à porção histórica de nossa cidade – por meio de inciativas culturais, gastronômicas, turísticas, de comércio, lazer e entretenimento – é um sonho dourado de todo apaixonado pela Vila Belga e seus arredores, como sempre fui.E ali, já sei – e vou logo conhecer com meus olhos e provar de própria boca – existe ao menos um empreendimento que opera em molde muito interessante, que tenho visto por aí em minhas andanças: o FOOD HALL.

Planejado para reunir multiopções em gastronomia em um espaço despojado, alegre e interativo, possibilita que grupos plurais – de jovens a idosos, de amigos a famílias –, encontrem bom lazer e diversão.

O estilo food Hall vem no meu radar já há um bom tempo, e é formato que tem atraído empresários do setor, pela possibilidade de estar em constante transformação, além de algumas facilidades, pelo estilo de compartilhamento, que muitos operam.

Estratégia muito acertada, que espero, frutifique ainda mais.

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